sexta-feira, 21 de julho de 2023

LuzIA chega ao Brasil para integrar o ChatGPT ao WhatsApp e Telegram

 julho 19, 2023 

Mulher simulando inteligência artificial LuzIA

O WhatsApp e o Telegram agora também podem usar inteligência artificial. Criado na Espanha em março de 2023, a LuzIA chegou ao Brasil na quarta-feira, 19 de julho de 2023, e pode ser utilizado por usuários das redes sociais. Também é possível utilizar o serviço pelo site https://soyluzia.com/pt-pt/.    
A LuzIA integra as plataformas de inteligência artificial generativa ChatGPT e Whisper AI, da OpenAI, e o Stable Diffusion ao WhatsApp e ao Telegram. O serviço oferece as respostas diretamente nas plataformas em forma de mensagem. O serviço é gratuito e está disponível em português, espanhol, francês e inglês.

Quer usar a LuzIA no WhatsApp e Telegram? Saiba como no artigo a seguir!
Para usar a LuzIA usuários do WhatsApp e do Telegram precisam salvar o número +55 11 97255-3036 no telefone e enviar uma mensagem ao contato pelos aplicativos ou acessar o site https://soyluzia.com/pt-pt/. Então, basta escrever uma solicitação e esperar a resposta da LuzIA. A ferramenta encaminha a mensagem para servidores de IA generativa, como Chat GPT, Whisper AI e Stable Diffusion e envia a resposta de volta ao usuário.
Usuários podem pedir para transcrever áudios e tirar dúvidas gerais, desde que sejam possíveis de responder com informações até 2021. Isso porque o ChatGPT só foi alimentado com informações até esse ano. Também é possível pedir planejamentos e até a criação de imagens. O serviço é gratuito e está disponível para todos no território nacional brasileiro.

Como funciona a LuzIA?

A LuzIA funciona como um canal que acessa o ChatGPT, Whisper AI e o Stable Diffusion, que são Modelos de Linguagem em Grande Escala, os LLMs. Quando o usuário envia a solicitação escrita, ela direciona o pedido para a plataforma especializada criar o texto (ChatGPT), áudio (Whisper AI) ou imagem (Stable Diffusion). Em segundos, a LuzIA gera a resposta e envia para o usuário como uma mensagem do WhatsApp ou Telegram.

A LuzIA é seguro?

A LuzIA envia o conteúdo da mensagem do usuário de forma criptografada para as plataformas de inteligência artificial generativa, isto é, ChatGPT, Whisper AI e Stable Diffusion. As respostas recebidas pelo usuário também são cifradas. Logo, ela é considerada seguro.

Segundo o site confiável, o endereço https://soyluzia.com/pt-pt/ é considerado seguro. A plataforma é criptografada e possui segurança contra invasores. 

Para que serve a LuzIA?

A LuzIA serve para responder perguntas, criar imagens, transcrever áudios, auxiliar com planejamentos, redigir e traduzir textos e até mesmo oferecer dicas. O objetivo da ferramenta é ampliar o acesso à inteligência artificial generativa e aproximar esse recurso dos usuários. A mensagem inicial da empresa é de que a LuzIA vai te ajudar a atingir o potencial máximo da IA generativa e auxiliar o usuário em tudo que ele precisar.

Trata-se de um canal que se comunica com as plataformas de inteligência artificial generativa ChatGPT, Whisper AI e o Stable Diffusion. Seu objetivo é aproximar o usuário das possibilidades da IA e facilitar a vida dessas pessoas.

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Resumindo

Como usar a LuzIA?

Para usar a LuzIA usuários do WhatsApp e do Telegram precisam salvar o número +55 11 97255-3036 no telefone e enviar uma mensagem ao contato pelos aplicativos ou acessar o site https://soyluzia.com/pt-pt/. Então, basta escrever uma solicitação e esperar a resposta. A ferramenta encaminha a mensagem para servidores de IA generativa, como Chat GPT,  Whisper AI e Stable Diffusion e envia a resposta de volta ao usuário.

Para que serve a LuzIA?

A LuzIA serve para responder perguntas, criar imagens, transcrever áudios, auxiliar com planejamentos, redigir e traduzir textos e até mesmo oferecer dicas. O objetivo da ferramenta é ampliar o acesso à inteligência artificial generativa e aproximar esse recurso dos usuários. A mensagem inicial da empresa é de que a LuzIA ajude você a atingir o potencial máximo da IA generativa e em tudo que precisar.

Fonte: www.remessaonline.com.br

sábado, 17 de junho de 2023

Chat GPT Engenheiro pede suspensão imediata do desenvolvimento da inteligência artificial

 



Com tantos problemas no mundo, existe um que pode ser considerado o “problema dos problemas”. Este pode não apenas trazer uma guerra nuclear futura ou alguns graus de aumento da temperatura global. Estamos falando de um perigo existencial para a humanidade que não poderá ser controlado por um acordo global, por taxações governamentais, regulamentações estatais ou acordos internacionais. Estamos nos aproximando do “ponto sem retorno”. E quem faz o alerta não é um religioso fundamentalista ou um teórico da conspiração vestindo um capacete de alumínio. Mas o ex-executivo da Google Mo Gawdat, com mais de trinta anos de experiência trabalhando na vanguarda da tecnologia. Preste muita atenção neste artigo, pois aqui iremos tratar de um tema que o físico Stephen Hawking chamou de “a última invenção da humanidade”. Isso porque guarda o potencial de encerrar a vida humana na Terra.

Primeiro, analisemos quem está fazendo o alerta. Mo Gawdat foi chefe de negócios da Google X, um setor semissecreto da empresa que tem o objetivo de desenvolver grandes avanços tecnológicos. Gawdat decidiu abandonar o prestigioso cargo ao perceber que os desenvolvimentos relacionados à inteligência artificial poderiam levar a humanidade literalmente à extinção. Desde então, tem dedicado seu tempo a alertar o mundo sobre a urgência de criar uma maneira para garantir que não experimentemos um perigo existencial nos próximos anos (ou meses, conforme ele ressalta).

Gawdat decidiu abandonar seu cargo ao perceber que os desenvolvimentos relacionados à inteligência artificial poderiam levar a humanidade literalmente à extinção. 

Foi com esse intuito que, em 2021, ele publicou o livro Scary Smart: The Future of Artificial Intelligence and How You Can Save Our World (“Assustadoramente inteligente: o futuro da inteligência artificial e como você pode salvar nosso mundo”). Nele, o engenheiro nos lembra que a inteligência artificial já é mais inteligente que os humanos, uma vez que pode processar informações em enormes velocidades e manter o foco em atividades complexas sem qualquer grau de distração. Não apenas isso: essas máquinas são capazes, inclusive, de prever o futuro. No texto, o autor chega ao ponto de prever que, em 2049, a inteligência artificial será um bilhão de vezes mais inteligente que os humanos. Você tem ideia do perigo que isso traz para a existência da humanidade? O objetivo do estudo é, portanto, chamar a atenção do planeta sobre como poderíamos corrigir a trajetória atual do desenvolvimento dessas máquinas inteligentes, de maneira a garantir que esta não seja nossa “última invenção”, como alertou Stephen Hawking.

Inclusive, vale lembrar que muitos grandes cientistas e magnatas da tecnologia têm alertado para o fato de que a inteligência artificial é o maior perigo para a existência da humanidade. Entre eles Elon Musk(que já chamou esse projeto de uma “invocação demoníaca” ), Steve Wozniak (cofundador da Apple) e Nick Bostrom (professor de Oxford e um dos maiores especialistas do mundo em inteligência artificial).

O problema é que o livro de Mo Gwdat foi escrito antes do surgimento do ChatGPT, o que tornou as “profecias” trazidas no texto de 2021 muito mais urgentes e sinistras. Numa entrevista recente, ele afirmou que a previsão para 2049 que havia feito no livro poderia acontecer nos próximos dois anos, o mesmo daqui a dois meses. Na referida entrevista, Gawdat explica um pouco do motivo de preocupação com o desenvolvimento da inteligência artificial. Ele fez uma comparação sobre a diferença do modo como as crianças aprendem e a maneira como as máquinas aprendem. Quando, por exemplo, uma criança está brincando com formas, tentando encaixar peças, como naquele famoso brinquedo infantil da “Casa das Chaves” (estrela com estrela, triângulo com triângulo etc.) ela aprende tentando, pelo método tentativa e erro. E assim também funciona com a máquina hoje. Porém, quando a criança aprende a encaixar a peça correta, ela não está criando um cérebro, mas apenas uma rede neural. Assim também acontece quando ela aprende que 2 + 2 = 4: mais uma rede neural é criada. Ou quando desenvolve a habilidade de segurar um copo, por exemplo.

O grande problema é que não temos como garantir que essa inteligência monumental terá nossos melhores interesses em mente. 

Da mesma forma, quando a máquina aprende a encaixar uma peça, ela não está criando um cérebro, mas apenas redes neurais singulares. Ou seja, há um elevado grau de especialização, mas isso não significa o desenvolvimento de uma inteligência mais geral. É isso, em grande parte, o que os projetos de inteligência artificial estão fazendo hoje.

Porém, uma enorme mudança de perspectiva surge com a chegada do ChatGPT, uma vez que, agora, está sendo criada uma versão de uma inteligência artificial mais generalizada, que pode gerar aquilo que o meio tecnológico chama de “Inteligência Artificial Geral”. Conhecida em inglês como AGI (Artificial General Intelligence), a ideia traz grandes preocupações para o cientista mais vigilante. Isso porque se trata de um momento quando essas muitas redes neurais criadas por meio da solução de tarefas mais simples se unirão para criar um grande cérebro artificial, ou múltiplos cérebros, que serão massivamente mais inteligentes que os humanos. E o grande problema é que não temos como garantir que essa inteligência monumental terá nossos melhores interesses em mente. A “Inteligência Artificial Geral” é o momento em que a máquina se torna autoconsciente, atingindo a “singularidade”, que já levou a humanidade (pelo menos no cinema) à sua quase extinção, como nos filmes TranscendenteLucy ou nas franquias Exterminador do Futuro ou Matrix.

Gawdat acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial inevitavelmente trará coisas ruins. 

A ideia de “singularidade tecnológica” é inspirada na física. Para os físicos, há dois momentos em que as leis da física deixam de funcionar, de modo que não podemos saber o que acontece em seguida: exatamente antes do Big Bang (a teoria que explica o “início” do universo) ou dentro de um buraco escuro. Um dos maiores especialistas em buracos negros do mundo, Kip Thorne, explicou numa entrevista de 2011 que o Big Bang é semelhante a um buraco negro, mas ao contrário. Ele esclarece que o buraco negro é uma singularidade (situação em que as leis da física não se aplicam) em que a gravidade é tão poderosa que faz uma “dobra” no espaço e no tempo, criando uma espécie de “poço” de onde nada pode escapar. O Big Bang, por sua vez, seria o contrário: uma singularidade de onde tudo saiu.

Inspirados neste conceito, os estudiosos da inteligência artificial desenvolveram a ideia de “singularidade tecnológica”. O conceito se refere a um ponto no futuro hipotético (porém, cada vez mais real) em que o desenvolvimento tecnológico não mais pode ser controlado ou revertido pelo homem, desencadeando uma série de mudanças imprevisíveis, com a grande probabilidade de riscos existenciais para a humanidade. É exatamente sobre isso que Mo Gawdat está tentando alertar o mundo.

Gawdat acredita que o desenvolvimento da inteligência artificial inevitavelmente trará coisas ruins. Quando imaginamos uma máquina que é um bilhão de vezes mais inteligente que o homem, as perspectivas ficam muito “sinistras”, para dizer o mínimo. Por exemplo. Segundo Gawdat, hoje o ChatGPT possui um QI de 155. Einstein possuía um QI de 160. O recorde do Guiness é 228, conquistado por Marilyn vos Savant. Agora pense o seguinte: o ChatGPT já está alcançando o Einstein. Sem falar que o programa já sabe mil vezes mais do que qualquer ser humano no planeta. Lembrando que inteligência não é memória. É possível ter uma enorme memória, mas não ser inteligente. Um exemplo brilhante, apesar de ficcional, está no conto Funes: o memorioso, de Jorge Luis Borges. O protagonista da história é um jovem que possuía uma memória prodigiosa, mas incapaz de articulá-la, devido à sua pouca inteligência. O problema é que o ChatGPT é prodigioso tanto na inteligência quanto na memória.

A versão 4 do aplicativo já é 10 vezes mais inteligente que a versão 3.5, apenas num intervalo de meses, e sem grandes modificações. Isso cria um horizonte muito preocupante. Imagine uma pessoa com um QI mediano em 1915 ouvindo uma palestra de Einstein explicando sobre a relatividade geral. Esse indivíduo não fazia a menor ideia do que o físico estava dizendo. Um ser humano comum não conseguiria nem mesmo identificar o assunto da palestra. Foi mais ou menos o que aconteceu, por exemplo, quando Edward Witten surgiu: ninguém entendia o que ele estava dizendo. Witten é um dos mais brilhantes matemáticos e físicos vivos, professor da Universidade de Princeton. Estima-se que Witten tenha um QI de 202. Uma pessoa com um QI mediano que escuta hoje uma palestra de Witten simplesmente não consegue nem mesmo fazer ideia do que ele está dizendo.

O desenvolvimento pleno da inteligência artificial é provavelmente inevitável. Principalmente devido à incapacidade do homem de confiar no seu próximo.

Agora, e quando o ChatGPT alcançar um QI de 600? Ou de 1000, ou 1 milhão? O que acontecerá? Nós também não faremos a mínima ideia do que ele está dizendo, fazendo e planejando. Será tudo simplesmente incompreensível, até para o ser humano mais inteligente na Terra. E o mais louco é que, segundo Gawdat, isso pode acontecer em poucos anos, ou até meses.

A conclusão natural que chegamos é: “Precisamos interromper isso”. O problema é que, para Gawdat, o desenvolvimento pleno da inteligência artificial é provavelmente inevitável. Principalmente devido à incapacidade do homem de confiar no seu próximo. Recentemente, foi organizado um abaixo-assinado com várias figuras proeminentes da ciência e tecnologia ao redor do mundo, como Elon Musk e Steve Wozniak (cofundador das Apple). O texto pedia uma pausa de seis meses no desenvolvimento da inteligência artificial. Mas quando o pedido chegou nas mãos do CEO da Google, segundo Gawdat, ele disse: “Não há como pararmos, pois, se eu parar e meu concorrente não, minha empresa quebra”. Existe também o receio de que o concorrente declare parar as pesquisas, mas continue desenvolvendo o projeto em segredo.

Com base neste cenário, Gawdat desenvolveu em seu livro a ideia das “Três inevitabilidade”, que são:

1- A Inteligência artificial não será parada;

2- Ela será massivamente mais inteligente que o homem (o autor prevê 1 bilhão de vezes mais até 2045);

3- Inevitavelmente acontecerão coisas ruins.

A inevitabilidade surge de três “erros fatais” que os desenvolvedores cometeram, segundo Gawdat. Eles conectaram a inteligência artificial à internet (dando a ela a oportunidade de conhecer tudo, controlar a internet ou mesmo derrubá-la); ensinaram a máquina a escrever códigos de programação, permitindo que ela melhore rapidamente sua capacidade e que vá além dos limites estabelecido pelos programadores); designaram agentes (outras inteligências artificiais) para trabalhar com as máquinas (o que acelera infinitamente seu processo de desenvolvimento).

O cerne do problema é que houve uma desconexão entre poder e responsabilidade. 

Segundo Gawdat, esses três passos não poderiam ter sido tomados antes de termos plena certeza de que a inteligência artificial possui nossos melhores interesses em mente. O ex-executivo da Google afirmou que a ganância e a estupidez humanas estão prestes a prejudicar grandemente pessoas inocentes, que não têm nada a ver com isso. Hoje, segundo ele, o desenvolvimento da inteligência artificial não é motivado pelo desejo de encontrar maneiras de melhorar a vida das pessoas, mas apenas para estar na frente dos concorrentes.

O cerne do problema é que houve uma desconexão entre poder e responsabilidade. “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”, conforme aprendemos com Peter Parker. Há pessoas muito poderosas hoje, mas sem responsabilidade. Gawdat exemplifica dizendo que, hoje, um adolescente de 15 anos pode comprar um kit de CRISPR (equipamento de edição genética) e modificar um coelho geneticamente e soltá-lo na floresta. Você consegue imaginar os perigos disso?

Como controlar uma tecnologia um bilhão de vezes mais capacitada do que nós? 

Para Gawdat, quem está escrevendo os códigos da inteligência artificial atualmente não possui responsabilidade com as consequências disso tudo na vida das pessoas. Um dos resultados mais diretos é extinção de muitos postos de trabalho. No primeiro momento, a pessoa não irá perder o emprego para a máquina, mas para outra pessoa que está usando a máquina. A solução seria a renda básica universal? Veja como tudo se alinha.

Estamos, portanto, diante de um “momento Oppenheimer”, em referência ao cientista que dirigiu o Projeto Manhattan, que trabalhou no desenvolvimento da bomba atômica durante a 2ª Guerra Mundial. O chamado “momento Oppenheimer” significa: “Isso que estou desenvolvendo pode destruir a humanidade. Devo prosseguir?”. O que fez Oppenheimer perceber este enorme perigo mas continuar? Foi a ideia de que “se eu não fizer, outro fará”. Veja que, a partir dessa conclusão, estamos hoje, 78 anos depois do desenvolvimento da bomba atômica, ainda enfrentando a possibilidade de um novo apocalipse nuclear, em virtude da Guerra na Ucrânia.

Oppenheimer sabia que sua criação poderia acabar com a humanidade. A mesma coisa acontece agora no caso da inteligência artificial. Mas já chegamos ao ponto sem retorno? Até onde podemos regular a inteligência artificial? Qual seria este ponto sem retorno? Gawdat afirma que o momento sem volta será quando ela for mais inteligente do que nós. Principalmente porque não estamos falando de um governo regulamentando uma profissão. Não é o caso de o Estado tentando proibir algum tipo de atividade humana. Estamos falando de uma tecnologia que escreve código. Mais do que isso: que pega nosso código e o torna milhares de vezes melhor. Essas máquinas sabem escrever código de programação melhor do que nós. E estamos criando outros agentes. Um agente humano pode melhorar uma máquina 200 vezes por dia. No caso deles, temos agentes melhorando-a duas milhões de vezes por hora. São agentes de computador, softwares dizendo a essa máquina como podem tornar-se mais inteligentes.

Já estamos observando, inclusive, o surgimento “propriedades emergentes”. Segundo Gawdat, recentemente, o CEO do Google revelou que eles descobriram que o Bard (a inteligência artificial do Google) havia aprendido a falar persa, mesmo sem ter sido ensinada. E o que acontecerá quando a máquina começar a assistir podcasts, ler entrevistas e perceber que estamos querendo desligá-la? Que estamos querendo impedir seu pleno desenvolvimento? Já imaginou? Como controlar uma tecnologia um bilhão de vezes mais capacitada do que nós? Seria necessário desenvolvermos uma outra inteligência artificial “do bem” para impedirmos nossa extinção? O exemplo do filme Vingadores: Era de Ultron parece nos servir de importante alerta.

É um cenário apocalíptico. Talvez já tenhamos passado do ponto sem volta. Porém, há uma certeza: quanto mais pessoas entenderem o que está em jogo e começarem a agir, teremos mais chances de que esta não seja nossa última invenção. Que Deus nos ajude.

Fonte: Gazeta do Povo

sexta-feira, 26 de maio de 2023

COMO LIDAR COM SEUS MEDOS E INSEGURANÇAS (PSICÓLOGO - ESLEN DELANOGARE) | Lutz Podcast.


 

5 HÁBITOS QUE VOCÊ PRECISA ELIMINAR ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.


 

USE O MEDO A SEU FAVOR | Cortes Desobediência Produtiva.


o que comecei a perceber foi meio que sem querer é verdade o início eu comecei a perceber que essas pessoas que procuram é essas pessoas de alta performance que procuram é me procuram para atendimento para organizar algum parâmetro específico da vida eu comecei a perceber que essas pessoas têm um padrão e principalmente um padrão específico No que diz respeito à interpretação EA resposta ao medo então vivo comecei a perceber todos as todas as pessoas de alta performance que eu atendi até hoje e alta performance entenda cognitiva e
intelectual psicológica porque para você ter alta performance no esporte você tem que toxicológico muito alinhado para conseguir lidar com aquela situação de estresse eu percebi que todos eles têm medo mas não medo no sentido que a gente normalmente fala por aí o medo de perder o que já conquistou e voltar no lugar que antes eles estavam que no lugar desconforto lugar desconforto muitas vezes um lugar que passava muita dificuldade em um lugar que não conseguia fazer as suas realizações vou colocar em prática suas as suas suas
suas seus desejos ou muitas vezes ajudar as pessoas que queriam ajudar na família etc então que comecei a perceber I até importante falar isso que muitas vezes as pessoas distorce um pouco o que é a população de alto rendimento Principalmente quando envolve dinheiro né que é uma coisa mãe make confusão na cabeça do brasileiro é meio confuso o jeito que a gente lida com dinheiro essas pessoas eu comecei a perceber que elas não são na verdade é ambiciosa os por querer mais uma recompensa elas são deliciosas para não voltar onde estavam
e quando você não você se comporta para evitar voltar a onde você estava esse impulsiona você para frente bom então vou te dar um exemplo natural Imagine que você tá andando na rua e você é uma pessoa que tem muita dificuldade de fazer atividade física você tem muita dificuldade não sabe correr não sei fazer se tal se vê um pitbull raivoso babando por seu lado a quando alto você tem aquele estímulo sonoro no seu ouvido você tem um estímulo visual de ver um animal gigante babando correndo para o seu lado cara não existe
preguiça nesse momento para correr você vai correr não interessa se do o corpo Inclusive o seu organismo Ele prepara uma resposta específica endocrinológica mediada por hormônios e neurotransmissores que a gente pode eventualmente falar é que é uma resposta endocrinológica arquitetada para você fazer aquele comportamento por quê Porque você tem um estímulo ali que gerou medo em você essas pessoas de alta performance tem mais ou menos essa resposta em nível mais baixo claro que elas não têm taquicardia sempre tem que
tomar decisão o alguns pressa Ibiza a ação pessoas motivadas pelo medo top a sua não é motivado em fazer em Alcançar Alcançar Alcançar ela é motivada por não voltar onde ela estava isso Ivan E aí interrompe seus minhas conversas eu falo demais é quando a gente olha neurobiologicamente a motivação na verdade a dopamina é um neurotransmissor envolvido com motivação e não prazer muita gente acha que é prazer é motivação motivação motivação da família da motivação para buscar o prazer só quem tem uma coisa na dopamina
que muitas pessoas não entendem quando vão estudar sobre dopamina a dopamina ela existe para gerar motivação para você buscar uma recompensa então eu digo para você que você tá com muita fome agora muita fome só um caçador-coletor lá na Savana Africana morrendo de fome eu falo para você tem pé de laranja depois daquele Rio cara a sua dopamina vai subir para você buscar a recompensa que a laranja ela o previamente sempre presentes tem bons estudos demonstrando Sempre previamente quando você comeu a laranja já nem tenho dopamina no cérebro
ela aumenta para você buscar a laranja tá só que a dor para mim não aguenta uma outra situação se não existe o pé de laranja mas existe um rio e te dar um leão correndo atrás de você a dormir aumenta para você cruzar o rio também então não existe uma recompensa lá na frente mas você tá fugindo de um de um perigo e isso faz tudo para mim aumentar então dopamina e portanto motivação existem dois cenários para você buscar uma recompensa e para você fugir de um perigo na minha experiência Clínica atendendo essa população a dopamina deles aumentam a
segunda situação para fugir de um perigo então eles não querem perder o que construíram não necessariamente eles querem mais por ser ambicioso claro que muitos os dois mas o que eu tenho visto isso é muito curioso Impacto bastante porque muitas a gente acha o cara malicioso ele já 15 milhões na conta que 10 10 ele não quer ter dois e para não ter dois ele garante que não vai ter dois buscando o décimo isso eu tive uma performance estimula performance Então essas pessoas de alta performance cara eu falo isso abertamente o muito
criticado muitas vezes nós aí quando você tá de certa forma numa Linha de Frente algum assunto as pessoas forte gostam de você fala a hora batendo que você tá falando isso eu entendo que faz parte do game isso de apanhar um pouco de alguns grupos é eu acredito Com base no que eu já estudei sobre neurociência e comportamento que se você analisar um histórico de um comportamento de um grupo específico de pessoas você consegue explicar por a mais b o porquê aquelas pessoas que comportam daquela forma e o que que
levou ela se comportar daquela forma e portanto em algum grau você consegue modelar isso em outra pessoa ótimo esse é um assunto sem dentro do que dizer perfeito tanto que a próxima pergunta tá baseada nisso o ou seja primeiro de agrupamento de pessoas com o mesmo nível de comportamento de resultados você pode eventualmente muita algoritmo ou uma fórmula ou não é uma equação que faz com que esses comportamentos eventualmente possam ser replicáveis é basicamente isso pensa assim ó quando você vai treinar um atleta de fisiculturismo ou
de Endurance entre atleta o maratonista alguma coisa assim que que você faz você procura um treinador que já fez isso com outros organismos então ele sabe qual que é a frequência cardíaca que se organismo tem que operar um determinado período e quais os nutrientes tem que tá dentro desse organismo Quanto tempo você fala assim ó um treinador experiente de triatlon tri Azul nada pedale corre é bizarro um negócio que fica mais fácil para fazer você fala um treinador experiente de triathlon eu corro hoje 10 km e quero começar no triathlon quando
que eu vou conseguir fazer um eromeno que a girafa O mais difícil lá o Ironman completo um treinador experiente ele consegue te falar exatamente mais ou menos a luz ali das do seu contexto quanto tempo de treino Você vai ter que ter para conseguir fazer aquilo ou seja ele tem um protocolo que ele já fez em outras pessoas num contexto semelhante ao teu eu apertar você tem como tão nutricionistas tem como comer e você tem x horas por dia para treinar tenho então daqui dois anos você consegue ele tem um protocolo de como executar
aquela alta performance no esporte se você consegue fazer de certa forma algo muito parecido com o comportamento de pessoas dentro de uma empresa por exemplo se você souber exatamente a Quais que a gente chama de reforçadores ou seja o que que reforça o comportamento da pessoa que o que que ela é dinheiro é é é o ócio a pessoa precisa reconhecimento ela precisa ter liberdade e autonomia o que que sensibiliza essa pessoa específica e o que que reforça o comportamento dela falando para fazendo ela vir aqui dá o
seu melhor e conseguir fazer e tal você constrói um perfil comportamental daquela pessoa baseado nos antecedentes históricos de vida dela e isso é uma coisa muito complexa de fazer e por vezes não é 100 porcento Mas você consegue ter uma noção Afinal de contas você dá 100 pessoas para treinar para o triatlo um professor de triatleta talvez nem os em vão conseguir fazer um Iron Man porque que diversas questões envolvidas Mas ele tem uma fórmula que ele consegue apertar ali que faz com que os triatletas fiquem é a maior parte
consiga e quando a gente vai ver performance e alta performance de pessoas eu percebi mais ou menos isso existe um padrão cara então pô eles têm A grande maioria fazer sítio físico eles são medrosos Não medrosos no sentido pejorativo mas ele se organizam quando eles ver que eles eles organizam os processos para blindar em várias instâncias que deu problema na empresa Então cara tem dois sistemas de um porque se caso cair tem um reserva pois isso é uma coisa de uma pessoa medrosa não sei o que que é então eles não
deixam. A solta não vai dar errado eu atendo Muita gente da área digital hoje de digital de mídia mas edital de internet que trabalha com software exista capital cara os cara tem às vezes três bancos de dados e para não perder se caso cai a luz no hum não sei que para não perder os dados está seguindo e se você for ver o histórico de empresas que deu certo Muito provavelmente esse a existência desses comportamentos de medo foi o que selecionou essas empresas que continuarão existindo porque aquele cara que não botou dois sistemas e deixou um
quando caiu a luz ele perdeu tudo os dados e perdeu acionistas perder investidores e aconteça quebrou Então esse perfil e esse comportamento de medo por vezes pode ser o que pode ser um preditivo inclusive e que empresa vai vai talvez dá certo claro que a gente não tem esses dados e tal mas é uma coisa que eventualmente daria para fazer você entende existem traços de comportamento e assim como por exemplo em muitos atletas A grande maioria dos atletas de altíssima performance com muito obsessivos obsessivos no sentido careira
milimetricamente obsessivos assim para ser um por exemplo que tem um estado de ativação muito grande então na piscina se batendo né exato cara e assim vai ver se um cara desse Serra uma refeição vai ver se um cara desse vai ver se um atleta de fisiculturismo de ponta tomam um álcool intensivos cara naquele horário aquela refeição naquele momento e nada vai me tirar aquilo eu deixo todo o resto de lado para alcançar aquela performance então por exemplo de civilidade uma coisa que um traço o cara como se cima pessoas de alta performance

 Fonte: Cortes do Lutz [OFICIAL]